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sábado, 31 de outubro de 2009

Nova gratificação para profissinoais de segurança

O governo federal vai criar uma nova gratificação para policiais civis e militares do Rio, 50% maior que o atual Bolsa Formação. A promessa foi feita hoje pelo secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay. Poderão ser

contemplados todos os servidores da segurança pública até 2016. E, no ano em que serão realizados os Jogos Olímpicos, o objetivo é incorporar a gratificação aos salários.
Os detalhes do programa Formação Olímpica foram acertados ontem em encontro no Palácio Guanabara entre Abramovay, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o chefe da Casa Civil, Régis Fichtner. "O Ministério da Justiça entendeu que o Rio de Janeiro tem características diferentes. Ainda não vou me comprometer com valores, mas será um aumento substancial na remuneração dos policiais", prometeu Beltrame.
Atualmente, além de PMs e policiais civis, o Bolsa Formação beneficia bombeiros, peritos, guardas municipais e agentes penitenciários em todo o Brasil. Para receber uma gratificação de R$ 400, os servidores são obrigados a participar de cursos de qualificação profissional. Também não é permitida condenação judicial nos últimos cinco anos.
A diferença para a nova bolsa que será criada é que não haverá a obrigação de receber salário bruto abaixo de R$ 1.700 para entrar no programa. Ou seja, até delegados e coronéis da PM poderão receber a gratificação do governo federal. "Está tudo acertado. Só falta checar alguns detalhes com o Ministério do Planejamento. Então teremos que enviar para o Congresso projeto de lei para alterar o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci)", adiantou Abramovay.

Policiais terão bolsa formação para as Olimpíadas de 2016

O secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, anunciou na tarde desta sexta-feira que o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) vai ter uma formação específica para as Olimpíadas de 2016. Os policiais militares e civis que aderirem ao programa de formação terão uma remuneração maior do que os R$ 400 que atualmente são pagos pelo Pronasci.

O anúncio foi feito depois de uma reunião, no Palácio Guanabara, com os secretário José Mariano Beltrame (Segurança Pública) e Régis Fichtner (Casa Civil). O projeto, segundo Pedro Abramovay, será encaminhado ao Congresso Nacional. A previsão é de que a bolsa formação comece a se paga no início de 2010.


**** Fontes Ligadas ao Governador Sérgio Cabral garantem que ele majorará também o valor da Gratificação paga aos policiais militares aptos. Segundo dados que chegaram até nós, dizem que o novo valor será R$ 500,00 (mesmo valor pago de Gratificação a outros policiais militares, com exceção do BOPE). ****


*********** ENQUANTO O SALÁRIO (SOLDO) NÃO MELHORA, VAMOS ABRAÇAR TODAS AS GRATIFICAÇÕES QUE SURGIREM!!! DAQUI A POUCO O SALÁRIO DO SOLDADO PM SERÁ R$ 1.000,00 E A SOMA DAS GRATIFICAÇÕES R$ 2.000,00!!! É MELHOR PINGAR QUE FALTAR!!! ***********

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Mais beneficios obtidos por associaçoes da PMSE

Enquanto isso, em Sergipe, as associações não param de conquistar benefícios em prol da tropa. .. Primeiro foi o aumento de salário, agora: Ação Civil Pública processo nº 200911200034 Estado de Sergipe tem 180 dias para retirar policiais militares das delegacias sob pena de multa diária de 10 mil reais. "É imperioso reconhecer, diante de tais comandos normativos constitucionais, a evidente impossibilidade jurídica de se atribuir funções de polícia judiciária, quanto a apuração de infrações penais, aos integrantes da Polícia Militar, que possuem suas competências perfeitamente definidas, atuando de forma ostensiva, preventiva e repressiva, no interesse da manutenção e preservação da ordem pública. A designação de Destacamentos de Polícia Militar (DPM) em Delegacias de Polícia Metropolitana (DPM), integrados por policiais militares, por si só, aponta para a existência do combatido desvio de função, tendo em vista a atividade típica daqueles que atuam junto às Delegacias de Polícia que, por evidente, são tidos por agentes públicos que exercem atividades de combate e apuração dos delitos, identificando seus autores e efetivando as respectivas prisões, tudo por meio do procedimento administrativo próprio, que é o inquérito policial, para sua posterior remessa ao Poder Judiciário (Juízo Criminal). Importante observar ainda que também não se deve acatar a concepção de que a lotação do policial militar em Delegacia de Polícia não implica necessariamente em desvio de função, além de se revelar numa opção administrativa estranha ao controle externo exercido pelo Poder Judiciário, porque, ao menos nesta fase processual, revela-se ela como ofensiva à legalidade, a reclamar a necessária correção das atividades daqueles que são representados pela Associação requerente, cujas atribuições estão perfeitamente definidas em lei, tanto constitucional como infraconstitucional"

PM prepara nova ocupação do Complexo do Alemão.

A secretaria de Segurança Pública prepara uma nova e pirotécnica ocupação do Complexo do Alemão. A idéia inicial era dar a partida nas ações ontem, mas o projeto foi adiado por causa de mais uma visita do presidente Lula à cidade.

As péssimas línguas dizem que o secretário José Mariano Beltrame está com saudades dos tempos em que era aplaudido quando entrava nos restaurantes da Zona Sul. E isso aconteceu justamente durante a ocupação das favelas da Zona Norte.

sábado, 24 de outubro de 2009

COMUNICADO DO DEPUTADO ESTADUAL FLÁVIO BOLSONARO

Foram ouvidos nesta quinta-feira (22/Out), na Comissão Especial para examinar as exclusões na PMERJ nos últimos cinco anos, da qual sou Presidente, os primeiros Policiais Militares, um ex-CB e um ex-SD.

Ambos os casos deixaram transparecer evidencias de injustiça ou excesso, que representariam inobservâncias de preceitos constitucionais, tais como o da ampla defesa e o da presunção de inocência, que devem valer para qualquer cidadão brasileiro e, da mesma forma, para os Policiais Militares.

A Comissão, criada em função do elevado número de exclusões mediante procedimentos excessivamente sumários ou eivados de falhas, tem por objetivo tomar os casos concretos como exemplos para elaboração do relatório final propondo mudanças na legislação – especialmente no Estatuto de PMERJ e no RDPM. O esforço pretendido dá-se na busca da redução da subjetividade das decisões, promovendo, assim, mais justiça, independente de quem seja o Comandante-Geral ou o Governador.

A resolução dos casos específicos não é o foco da Comissão, mas como as reuniões contam com a participação de representante da Assessoria Jurídica da PMERJ e da Ouvidoria de Polícia, acreditamos que merecerão uma análise mais aprofundada pela Corporação.

Não estamos abonando a má conduta de Policiais, mas sim atuando para que nossa tropa tenha segurança jurídica para trabalhar e estabilidade no cargo, como qualquer servidor público, garantida em Constituição. Acreditamos sempre na palavra do Policial, até prova em contrário.

Fazem parte da Comissão os Deputados Estaduais Paulo Ramos (relator), Altineu Côrtes, Pedro Fernandes e Waldeth Brasiel, membros efetivos.

FLÁVIO BOLSONARO

Deputado Estadual RJ

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

COMUNICADO DO DEPUTADO ESTADUAL FLÁVIO BOLSONARO

Meus Amigos.

A Comissão de Segurança Pública e a Comissão de Defesa Civil da ALERJ realizaram, nesta segunda-feira (19/Out), audiência pública em conjunto para tratar dos irrisórios 5% de reajuste para Policiais, Bombeiros e Inspetores Penitenciários. Compareceram, representando o Governo, o Secretário Estadual de Planejamento, Dr. Sérgio Ruy, e do Subsecretário Estadual de Fazenda, Dr. George Santoro –responsáveis pelas receitas e despesas do Estado.

A presença, em grande número, de Policiais e Bombeiros na reunião refletiu a insatisfação geral com o baixo índice proposto. Além disso, durante as cinco horas de audiência, ficou claro que a concessão de reajuste maior não é uma prioridade do atual Governo, embora, comprovadamente, existam recursos.

O projeto deve entrar em votação na próxima semana quando tentaremos aprovar emendas em plenário, como a que estende as gratificações de R$ 350,00 a todos os ativos, inativos e pensionistas e as que retroagem a data para início da vigência do reajuste para 1º de maio, ou pelo menos, a 1º de setembro. Certamente, encontraremos grandes dificuldades de aprovar qualquer emenda, pois o Governo tem maioria na ALERJ.

Seguimos fazendo nossa parte e vamos trabalhar até o último instante para dar dignidade aos servidores da segurança pública e suas famílias.

FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual RJ

terça-feira, 20 de outubro de 2009

NOVIDADE: "GOVERNO REJEITA EMENDAS AO PROJETO DE REAJUSTE DOS POLICIAIS"

GOVERNO REJEITA EMENDAS AO PROJETO DE REAJUSTE DOS POLICIAIS

O secretário de Planejamento e Gestão do estado, Sérgio Ruy Barbosa, afirmou, nesta segunda-feira (19/10), que o Governo não acatará nenhuma das 59 emendas dos deputados ao projeto de lei 2.580/09, que aumenta em 5% os vencimentos dos policiais civis, militares e bombeiros militares. A afirmação foi feita durante audiência pública conjunta das comissões de Segurança Pública e Assuntos da Polícia e de Defesa Civil, presididas respectivamente pelos deputados Wagner Montes (PDT) e Flávio Bolsonaro (PP). Durante o encontro, Ruy alegou falta de verba para concessão de aumentos, mas anunciou a realização de concursos públicos para aumentar, em 1,3 mil, o número de efetivos nas categorias, o que não foi considerado suficiente para os parlamentares presentes. “Os secretários não souberam responder nossas principais dúvidas e definitivamente não estão querendo negociar. O governo alegou falta de verba para um reajuste melhor”, queixou-se Wagner Montes. Ele e Bolsonaro pediram aos sindicalistas uma posição quanto ao projeto original, para decidirem como vão se posicionar na votação.

O presidente da Comissão de Tributação da Alerj, deputado Luiz Paulo (PSDB) questionou a alegação de falta de verba para conceder o aumento. “Eu acompanho o desenvolvimento do caixa do Tesouro. Sei que, em 2008, sobraram R$ 5 bilhões. Queria entender por que o Governo não pode investir parte dele na Segurança Pública. O Rio será o cenário de diversos eventos mundiais e a preocupação com a segurança deveria ser uma prioridade”, argumentou. Muitos temas foram levantados, mas, para os sindicalistas presentes, as respostas foram evasivas. “Viemos hoje na Assembleia para discutir o reajuste, nada mais. Foi citado por um dos sindicalistas que um recruta está ganhando mais que um oficial, eu digo que isso é impossível. Um recruta possui mais gratificações, talvez, mas isso se deve ao fato de seu salário ser menor”, garantiu o secretário.

A reunião também serviu de palco para o debate sobre as gratificações de R$ 350 para os ativos das três corporações. Criada por decreto, a título de gratificação por qualificação – condicionada à realização de cursos de capacitação –, a bonificação foi contestada por beneficiar apenas uma parcela, o que foi justificado pelo secretário. “Serão 30.100 agentes contemplados, num universo de 37 mil. Os demais já recebem gratificações. Esta busca estimular a qualificação, por isso se destina apenas aos ativos”, esclareceu.

Também estiveram presentes os deputados Paulo Ramos (PDT), Délio Leal (PMDB) e Rodrigo Dantas (DEM) e o subsecretário da Fazenda, George Santoro; o representante da Associação dos Delegados de Polícia, Wladmir Regali; o presidente da Associação dos Ativos, Inativos e Pensionistas da Polícia Militar e Bombeiros, Miguel Cordeiro; o presidente do Sindicato de Policiais Civis, Fernando Baroleiro. E, ainda, o presidente do Sindicato do Corpo de Bombeiros, Nilo Guerreira; o presidente do Sindicato de Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), Marco Aurélio Rodrigues, e o presidente do Sindicato de Delegados de Polícia, Sérgio Caldas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

RESULTADO DA ENQUETE:

Você acredita que haverá melhorias na PMERJ ainda no governo Sérgio Cabral?

Foram 352 Votos no total!!!

334 pessoas não acreditam que haverá melhorias para a PMERJ na Gestão Sérgio Cabral;
10 pessoas acreditam que haverá melhorias;
8 pessoas acham que talvez haja melhorias.




Mais de 94% dos votos dão conta que os policiais militares não acreditam em melhorias e que as medidas tomadas pelo atual Governo até o momento, não são satisfatórias ou não trouxeram ganhos substanciais para os policiais.

Espero que estas 334 pessoas estejam erradas e que o Governador nos surpreenda com reais melhorias para nossa bicentenária corporação.

Que no próximo ano anuncie o fim do rancho, a efetivação do Riocard para todos os policiais, que as novas viaturas cheguem a todos os Batalhões do Estado e que seja concedido um reajuste realmente digno, não este desaforo que foram os 5% ! ! !

PMs dão proteção a maquinistas

Plano emergencial põe policiais armados com fuzis em vagões e plataformas e conta com apoio de batalhões ao longo da linha


O risco de nova sabotagem nos trens da SuperVia levou o Estado-Maior da PM a organizar um plano de emergência para evitar novos atos de vandalismo. Desde domingo, de 80 a 100 policiais do Batalhão de Choque viajam com fuzis em vagões dos ramais de Deodoro, Japeri e Santa Cruz para evitar novos tumultos. Os PMs também circulam nas plataformas de Deodoro e Central do Brasil. Policiais armados ficam até dentro das composições, ao lado dos maquinistas.

“É um trabalho de prevenção para garantir a ordem pública e dar segurança aos passageiros”, explicou o tenente-coronel Robson Rodrigues, comandante do Batalhão de Choque. Ontem à noite, um trem parou a 600 metros da Estação de Nova Iguaçu. PMs e agentes da SuperVia foram ao local, mas não houve confusão.

O policiamento especial é feito nos horários de pico: das 4h às 9h em direção à Central, e das 16h às 21h em direção a Deodoro. Como as composições passam por áreas de risco, o plano de emergência prevê apoio de policiais de outros batalhões. “Em caso de confronto, contamos com esse suporte para evitar pânico nos vagões”, explicou o tenente-coronel.

A SuperVia também vai aumentar, até dezembro, de 600 para 700 o número de agentes de controle e vigilantes. Por causa da onda de ataques aos trens e estações da concessionária, maquinistas e bilheteiros estão recebendo até acompanhamento psicológico. Segundo o presidente da empresa, Amin Murad, cinco funcionários que trabalhavam na estação de Nilópolis, no dia em que ela foi depredada estão em estado de choque.



Há uma semana, PMs usaram armas não-letais e bombas de gás de pimenta para dispersar usuários que protestavam contra paralisação de trens na Central. Sabotadores provocaram pane elétrica. Sete pessoas se feriram. Um dia antes, houve quebra-quebra nas estações de Deodoro, Nilópolis e Nova Iguaçu: 13 passageiros receberam atendimento médico.

Novo trem com ar começa a circular no ramal de Santa Cruz

Entrou em circulação ontem o 37º trem com ar condicionado, entregue pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro à SuperVia. Com capacidade para transportar mil passageiros, a composição fez a primeira viagem saindo da Central do Brasil, no Centro, em direção a Bangu, no ramal de Santa Cruz. O Plano Estadual de Transportes prevê que outra composição, também com refrigeração, será entregue até o fim do ano.



Na terça-feira à noite, Marcus Vinícius Cruz da Silva, 21 anos, morreu atropelado por trem na altura da estação de Madureira, no ramal de Deodoro, na Zona Norte. Ele e mais dois amigos, Rafael Lima Alves de Souza e Rafael Paula Alentejo, ambos de 18 anos, atravessaram a linha férrea e foram atropelados. Marcus morreu no local e os dois outros estão internados no Hospital Salgado Filho, no Méier.


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Peritos pedem ajuda a Turnowski para obter aumento

A Associação dos Peritos do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) mandou ofício ao chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski, na sexta-feira pedindo que ele intervenha junto ao governador Sérgio Cabral nas negociações sobre o aumento de salário da classe. No ...
documento, eles relatam que há uma enorme defasagem no salário dos peritos criminais e legistas em relação a toda a Polícia Civil que em sua maioria recebe gratificação do projeto Delegacia Legal aumentando o salário dos policiais. Segundo a Aperj, apenas 5% dos peritos criminais e legistas estão incluídos no sistema Delegacia Legal e, portanto, têm direito a esse benefício.

Abaixo, a íntegra do ofício:


Ofício no: 009/APERJ/2009
Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2009.

Ao Ilustríssimo Senhor
Allan Turnowsky
Chefe de Polícia Civil


Ilustríssimo Senhor Chefe de Polícia,

Recentemente estivemos reunidos com o Sub-Chefe de Polícia Civil, Waldeck Monteiro e o Diretor do DPTC, Marcus Neves e na oportunidade estabelecemos alguns importantes consensos acerca da necessidade de reestruturação e valorização da perícia criminal e perícia médico-legal do estado.
Entretanto, no dia 24 de setembro de 2009, o Governador emitiu o decreto 42.046/2009 que muito frustrou as nossas expectativas. O referido decreto estabelece uma gratificação de R$ 350,00 para os policiais civis, aumenta a gratificação referente ao Programa Delegacia Legal para R$ 850,00 e cria uma gratificação de R$ 850,00 para os delegados de polícia. Levando-se em conta que quase 70% das delegacias fazem parte do Programa Delegacia Legal e que apenas 5% dos peritos criminais e legistas estão inseridos neste mesmo programa, entendemos que a quase totalidade dos peritos foi preterida em relação às demais classes policiais. Soma-se a isto, o fato de oito Postos Regionais de Polícia Técnico Científica terem sido criados dentro da estrutura da polícia civil, sem que houvesse concomitante inclusão dos mesmos no Programa Delegacia Legal, no que tange à informatização dos processos de trabalho e à concessão de gratificação.
Reconhecemos que o dispositivo legal acima citado é de atribuição exclusiva do Governador, mas solicitamos a intervenção e/ou apoio do Ilustríssimo Senhor Chefe de Polícia a fim de corrigir a discrepância criada, tendo em vista que todos concordamos com o pleito de tornar o salário do perito adequado às suas atribuições e compatível com a hierarquia observada dentro da estrutura policial.
Solicitamos o apoio de V.S.ª ao nosso pleito, entendendo que existem diversas possibilidades de minimizar a atual defasagem salarial do perito criminal e legista, tal como a criação de uma gratificação específica para a perícia oficial ou a incorporação ao salário base da, já existente, Gratificação por Atividade Técnico-Científica (GATC). Entretanto, aguardamos seu pronunciamento a esse respeito e solicitamos uma audiência a fim de apresentarmos nossas propostas de reestruturação.


Respeitosamente,

ELCIO C.. COSTA
PRESIDENTE - APERJ - 2009/2010

JUSTIFICATIVA DOS 5%

O secretário estadual de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, vai se encontrar nos próximos dias com os deputados integrantes das comissões de Segurança Pública e Servidor para apresentar a justificativa do aumento de 5% para os policiais militares, civis e bombeiros. O percentual foi concedido pelo governo estadual no mês passado e será válido a partir de 1º de outubro. Os deputados, integrantes da oposição, não gostaram nada do índice proposto. Eles acreditam que a categoria merece muito mais do que isso.
A Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) só vai votar o projeto após a audiência. O compromisso foi mantido pela presidência da Casa, já que a ordem do dia dessa semana não prevê a votação do projeto. Na primeira votação, ele recebeu mais de 40 emendas e saiu de pauta. Além de um reajuste maior, os deputados também exigem que o pagamento seja válido a partir de maio e não outubro.
Em 2008, os servidores da Segurança Pública receberam 8% de aumento a partir de setembro. A categoria também ficou descontente. Inicialmente, o próprio Comando Geral da PM pedia 10% de aumento para a tropa, o que foi considerado impossível pela equipe financeira do estado. Em troca, o governo vai conceder R$ 350 de gratificação para os profissionais que fizerem cursos de reciclagem.
Nas polícias Militar e Civil o período de avaliação será semestral. No Corpo de Bombeiros, anual. Os delegados também vão receber gratificação, maior: R$ 500. Essa será constante, não precisará de avaliação e valerá para todas as Delegacias Legais.

domingo, 11 de outubro de 2009

Meta é transformar as polícias em três anos


Propostas do Plano Plurianual e do dossiê enviado ao Comitê Olímpico Internacional preveem elucidação de 60% dos homicídios, índice seis vezes maior que o registrado hoje.


Se o governo do Estado cumprir as metas estabelecidas por ele próprio para os próximos três anos, o Rio terá um aumento de efetivo da Polícia Militar sem precedentes e um índice de crimes solucionados com padrão de país de Primeiro Mundo. As promessas constam de dois documentos: a revisão do Plano Plurianual (PPA 2008-2011), enviado para a Assembleia Legislativa na semana passada, e o dossiê da candidatura do Rio para os Jogos Olímpicos de 2016, nas mãos do Comitê Olímpico Internacional (COI). Juntos, projetam uma cidade dos sonhos com mais 16 mil PMs até 2012 e seis em cada 10 assassinatos esclarecidos pela polícia.

Desde 2007, a média de contratação de policiais está em 1.500 por ano. Por outro lado, cerca de mil PMs saem da corporação a cada 12 meses — expulsos, mandados para a reserva ou mortos. Mantido o ritmo, apenas 28% da ousada meta de aumentar o efetivo de 38 mil para 54 mil seria cumprida.

O secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, reconhece a dificuldade de o governo em atingir o número estabelecido com a comunidade internacional, mas enumera as ações para tornar mais atrativa a carreira de policial militar. “O orçamento da PM vem crescendo desde 2006, são R$ 2 bilhões por ano. Com as gratificações, o salário médio das patentes mais numerosas aumentou. O soldado teve reajuste de 48% e, o cabo, de 36% em três anos. Tiramos um bom pedaço do atraso. Mas se eventualmente não conseguirmos este efetivo, isso não vai comprometer a segurança dos Jogos”, afirma Sérgio Ruy.

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, é mais otimista. Mesmo sabendo que dificilmente as vagas oferecidas para os policiais são preenchidas na íntegra: “A PM ficou quase 30 anos sem atualizar seu efetivo e agora cabe à atual gestão resolver o problema em poucos anos. Acreditamos que incorporar de cinco a seis mil homens por ano é viável”.

Nas metas enviadas à Alerj, o governo ainda se compromete a dar um salto de qualidade nas investigações até dezembro de 2010. O objetivo é elevar a elucidação de homicídios de menos de 10% para 60%. “Estes são índices encontrados em países como Austrália, Canadá, Inglaterra e Estados Unidos. Sendo que a natureza dos nossos crimes é muito mais complexa”, pondera o sociólogo e pesquisador de Segurança Pública Ignácio Cano.

Civil terá que concluir mais inquéritos

Relatar 70 mil inquéritos por ano em todo o estado até o fim de 2010 é outra meta que o governo colocou no papel. A Polícia Civil tornou disponíveis dados apenas da Capital e Baixada, onde se concentra a maioria das ocorrências. De janeiro a setembro, foram concluídas 22.848 investigações.

“Trabalhamos sempre para atingir 100% das elucidações dos crimes. Mas nem sempre dá por uma série de fatores. Mas estamos nos preparando para atingí-las”, afirmou o chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski.

sábado, 10 de outubro de 2009

VOTAÇÃO DO REAJUSTE DE 5% JÁ TEM DATA PREVISTA

A Audiência Pública para tratar do reajuste da área de segurança pública será no dia 19/10 (Segunda-feira), às 15h, na sala 316 da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Como a folha de Outubro já estará fechada nesta data, o "aumento" de 5% será pago somente em novembro, para recebermos em Dezembro.


**** É lastimável ouvirmos tal notícia, mas é verdadeira e está veiculada em diversos meios da mídia e em vários Blogs. Além de recebermos um reajuste pífio, ainda seremos lesados em um mês. Até quando??? ****

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

POLICIAIS MILITARES DO DISTRITO FEDERAL RECEBERÃO GRATIFICAÇÃO


Será votado pela Câmara de Deputados o Projeto que fixa novo plano de cargos e salários para os Policiais Militares do Distrito Federal.

Segundo o que consta no Projeto, os Policiais Militares do Distrito Federal, que são os mais bem pagos do país, receberão uma Gratificação de risco de Morte no valor de R$ 1.000,00 (Mil Reais), valor superior ao salário integral pago aos policiais militares do Estado do Rio de Janeiro em início de carreira.


Com a efetivação da respectiva Gratificação aumentará a disparidade da remuneração dos Policiais Militares de Brasília com os demais estados, principalmente os do Estado do Rio de Janeiro, que recebem uma das piores remunerações do Brasil.

TABELA COMPARANDO O SALÁRIO DOS POLICIAIS MILITARES DO DISTRITO FEDERAL E DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:


Mortos em confronto: Indíce subiu 150% no período de um ano


O número de pessoas mortas em confrontos com a polícia do Rio aumentou 150% no período de um ano. É o que mostram os índices de criminalidade relativos a agosto divulgados, quarta-feira, pela Secretaria estadual de Segurança. Enquanto em agosto de 2008 foram registrados 30 autos de resistência, em agosto deste ano foram 75 - uma média de 2,41 mortes por dia em ocorrências policiais.

Numa comparação com São Paulo, a polícia do Rio mata mais na hora de combater a criminalidade. No estado paulista, foram registrados 269 autos de resistência, de janeiro a junho deste ano. No Rio, foram 561 casos, o que equivale a três mortes por dia. Mais do que o dobro. Detalhe: o Estado de São Paulo é quase cinco vezes maior e tem 158% a mais de habitantes.

- Não podemos nos prender à análise de mês. Pode-se relativizar e dar a significação que se quiser sobre os índices. Não dou muita importância para o índice, tem que se analisar no contexto histórico - disse o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

Segundo o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, o número de autos de resistência vem numa curva crescente desde 1998. Ele acrescenta que, nos últimos anos, os bandidos ficaram mais armados, o que deu a eles uma disposição "maior de ação no enfrentamento".

Quanto ao salto de autos de resistência de agosto de 2009 em relação a agosto de 2008, o coronel cita, "numa primeira análise", dois possíveis motivos: o assassinato do garoto João Roberto, de 3 anos, em julho de 2008; e a morte do funcionário da Infoglobo Luiz Carlos Soares da Costa.

- Os dois casos foram erros graves (envolvendo policiais) - disse Mário Sérgio, para quem, depois desses episódios, os policiais podem ter ficado mais receosos, e isso pode ter influenciado na atuação deles e, em consequência, nos números de autos de resistência de agosto de 2008.

Em junho de 2008, foram 105 autos de resistência; em julho, 62.

- A instituição (a PM) ficou chocada e parou de atuar, se ressentiu - concordou Beltrame.

Críticas

Os integrantes da CPI da Violência Urbana estão percorrendo o país para analisar as particularidades do problema em cada estado. Nesta quinta-feira, houve uma audiência pública no Rio. O relator da comissão, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), criticou o alto número de autos de resistência no estado, em relação a São Paulo:

- Precisamos ver o que acontece com o Rio. Como na cidade de São Paulo há cerca de 300 autos de resistência por ano e no Rio, que é menor, são 1.200?

Citados como dois motivos para a redução dos autos de resistência no Rio, logo após julho de 2008, a morte do garoto João Roberto e de Luiz Carlos Soares geraram comoção. João Roberto foi baleado na Tijuca, quando policiais militares metralharam o carro de sua mãe, acreditando que nele havia criminosos.

Poucos dias depois, ainda em julho, morreu baleado o administrador Luiz Carlos Soares da Costa. Ele havia sido vítima de sequestro-relâmpago. Durante troca de tiros entre policiais e bandidos, Luiz Carlos acabou atingido. Segundo a família dele, os PMs confundiram a vítima com um criminoso.

Câmara vota crime de milícia

O presidente interino da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência Urbana, deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) disse, nesta quinta-feira, que a Câmara deve votar, no máximo em 15 dias, as emendas feitas pelo Senado ao projeto que classifica o "crime de milícia" no Código Penal.

- Hoje, quem comete esse tipo de crime é punido com base em outros crimes. Haverá uma classificação da prestação de serviços clandestinos de segurança e as penas serão bastantes duras - disse Jungmann, que é um dos autores da lei.

Depois de aprovada pela Câmara, o projeto vai a sansão do presidente Lula.

Durante a audiência, o secretário de Segurança, José Beltrame, informou que a meta principal da secretaria é a redução dos índices de criminalidade:

- Não temos a pretensão de acabar com a violência, mas as Unidades Pacificadoras (UPPs) foram planejadas para criar ambientes de paz em comunidades dominadas pelo crime organizado. Hoje, temos comunidades pacificadas e a mais emblemática é a Cidade de Deus. Foram 45 anos sob o domínio do tráfico e, desde que foi pacificada, só tivemos um caso de homicídio.

Mudança de metodologia nos dados

O salto de 165% nos números de roubo de carga entre agosto de 2008 e de 2009 - de 86 para 228 - foi explicado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) como resultado da mudança na contabilização dos crimes. Para atender ao padrão da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), o ISP fez com que o item "roubo de carga" passasse a agregar a situação de roubo parcial de carga. Ou seja, não é mais necessário que toda a carga seja roubada para que o crime seja registrado dessa forma, ao contrário do que acontecia anteriormente.

Assim, com a mudança na forma de contabilizar os dados, o número de roubos de carga em agosto de 2008 saltou de 86 para 237 casos. A Secretaria estadual de Segurança informou que os dados divulgados no Diário Oficial nos anos anteriores a 2009, e ainda presentes no site do ISP, não estão errados, apenas seguem uma metodologia diferente.

“EMENDAS” PARA O TEXTO FINAL DA PEC-300/2008

Como estamos acompanhando a Tramitação da PEC-300/2008 de autoria do Dep. Arnaldo Faria de Sá, e recebemos periodicamente o Boletim da Câmara dos Deputados com a Movimentação da PEC-300/2008, observei que os Deputados da Comissão Especial, sempre que enviam um Requerimento para apreciação, fazem menção ao seguinte parágrafo, que na verdade eu não conhecia o teor.
"altera a redação do § 9º, do artigo 144 da Constituição Federal".
Então para tentarmos entender a mecânica da Comissão Especial que estrutura o texto final da PEC-300/2008 , abaixo EMENDA concluída por diversos Parlamentares, acerca da PEC-300/2008.
Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 300-A, de 2008, do Sr. Arnaldo Faria de Sá, que "altera a redação do § 9º, do artigo 144 da Constituição Federal". Estabelece que a remuneração dos Policiais Militares dos estados não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos. - PEC300/08
EMENDA
( Dos senhores Paes de Lira, Capitão Assumção e outros)
Dê-se ao § 9º, constante do art. 1º da Proposta de Emenda à Constituição supracitada, a seguinte redação:
“Art. 1º.......................................................................................
§ 9º A remuneração dos servidores e militares integrantes dos
órgãos e instituições constantes do caput deste artigo será fixada na forma do
art. 39, § 4º e art. 37, XI, última parte, devendo ser observado:
I – isonomia de subsídios no âmbito da respectiva unidade federada, observados os níveis de escolaridade e de responsabilidade;
II – escalonamento vertical, no âmbito do respectivo órgão ou instituição, nos termos da lei do ente federado, que deverá estabelecer uma relação entre a maior e a menor remuneração, levando em conta os patamares hierárquicos;
III – dotação orçamentária suficiente para a manutenção do nível remuneratório;
IV – instituição de um fundo federal para subsidiar um piso nacional nunca inferior a dez salários mínimos;
V- proventos integrais na inatividade, mantida a paridade com o ativo, desde que conte com vinte anos de atividade de segurança pública e trinta anos de serviço, se homem, e vinte e cinco anos de serviço se mulher;
JUSTIFICATIVA
Esta emenda visa a aperfeiçoar a proposta, adotando um referencial não vinculado a ente federado algum, além de estender suas disposições aos demais componentes do Sistema de Segurança Pública.
Ao mesmo tempo, esta emenda é oportuna, tendo em vista a realização da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, de 27 a 30 de agosto de 2009, com a eleição de 10 Princípios e 40 Diretrizes que irão orientar o Governo Federal nas Políticas Nacionais para a Segurança Pública.
Assim, apresentamos as seguintes alterações no texto originário em conformidade com a Conferência Nacional de Segurança Pública:
a) a remuneração dos servidores e militares integrantes dos órgãos e instituições constantes do caput do art. 144 pela política remuneratória do subsídio:
10. Estar pautada na valorização do trabalhador da área por meio da garantia de seus direitos e formação humanista, assegurando seu bem estar físico, mental, familiar, laboral e social. (108 VOTOS)
26. 3.3. A - Instituir políticas de valorização, qualidade devida, apoio biopsicossocial, ético e profissional dos trabalhadores da área de Segurança Pública. (228 VOTOS)
b) isonomia de subsídios no âmbito da respectiva unidade federada, observado o nível de escolaridade e responsabilidades:
6. 3.13. A - Instituir lei orgânica que proteja direitos como um sistema remuneratório nacionalmente unificado, comparidade entre ativos e inativos, aposentadoria especial com proventos integrais, de 25 anos de serviço para mulher e 30 anos para homens, desde que tenham no mínimo 20 anos de efetivo serviço, para profissionais de segurança pública, instituindo cota compulsória à inatividade em favorecimento da progressão funcional e que garanta aposentadoria integral. (722 VOTOS)
c) escalonamento vertical, no âmbito do respectivo órgão ou instituição, que deverá estabelecer uma relação entre a maior e a menor remuneração:
14. 3.1. A - Criar planos de carreira com piso salarial digno, justo e igualitário, para os profissionais de segurança pública, nas três esferas governamentais, com reajuste periódico, visando à garantia da dedicação integral e exclusiva desses profissionais ao serviço de segurança pública. (482 VOTOS)
d) dotação orçamentária suficiente para a manutenção do nível remuneratório e seu poder aquisitivo:
1. Ser uma política de Estado que proporcione a autonomia administrativa, financeira, orçamentária e funcional das instituições envolvidas, nos três níveis de governo, com descentralização e integração sistêmica do processo de gestão democrática, transparência na publicidade dos dados e consolidação do Sistema Único de Segurança Pública - SUSP e do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, com percentual mínimo definido em lei e assegurando as reformas necessárias ao modelo vigente. (793 VOTOS)
19. 7.6. A - Criar mecanismos legais que garantam recursos orçamentários e financeiros mínimos e proporcionais para adoção de políticas públicas na área de prevenção de acidentes. (313 VOTOS)
e) instituição de um fundo constitucional para subsidiar um piso nacional nunca inferior a dez salários mínimos:
14. 3.1. A - Criar planos de carreira com piso salarial digno, justo e igualitário, para os profissionais de segurança pública, nas três esferas governamentais, com reajuste periódico, visando à garantia da dedicação integral e exclusiva desses profissionais ao serviço de segurança pública. (482 VOTOS)
f) proventos integrais quando na inatividade, mantida a paridade com o ativo, desde que conte com vinte anos de atividade de segurança pública e trinta anos de serviço, se homem, e vinte e cinco anos de serviço se mulher:
6. 3.13. A - Instituir lei orgânica que proteja direitos como um sistema remuneratório nacionalmente unificado, comparidade entre ativos e inativos, aposentadoria especial com proventos integrais, de 25 anos de serviço para mulher e 30 anos para homens, desde que tenham no mínimo 20 anos de efetivo serviço, para profissionais desegurança pública, instituindo cota compulsória à inatividade em favorecimento da progressão funcional e que garanta aposentadoria integral. (722 VOTOS)
Temos a certeza que esta emenda é uma resposta efetiva aos pontos centrais da problemática do Sistema de Segurança Pública do País, em consonância com a 1ª Conferência, e a semelhança do que o Congresso Nacional apresentou como solução para resolver o problema da educação.
Nesse sentido, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 53, que determinou inúmeras medidas para dotar de recursos efetivos essa área tão sensível para a existência da sociedade. Medida similar também tem que ser adotada no sistema de segurança pública, pois não se faz segurança sem recursos em lugar nenhum do mundo.
Temos um exemplo bem próximo que é o da Colômbia, este nosso país vizinho investiu maciçamente em salário, equipamentos e programas efetivos envolvendo toda sociedade.
Somente mudando do discurso para a prática, com valorização efetiva do sistema de segurança pública - aí incluído um plano de carreira digno para os profissionais e um piso nacional unificado - é que poderemos iniciar o verdadeiro resgate da dignidade e da cidadania desses profissionais.
Convém relembrar que se a sociedade não estiver segura, de nada adiantará trabalho, educação e saúde, pois as pessoas não poderão usufruir desses direitos.
Assim, temos a certeza que os nobres pares apoiarão e aprovarão esta Emenda.
Sala da Comissão, em 23 de Setembro de 2009.
Deputado Federal
PAES DE LIRA - PTC/SP
Deputado Federal
CAPITÃO ASSUNÇÃO - PSB/ES
Fico pensando que esta EMENDA quando contempla Ativos e Inativos, deixa no ar a questão dos Reformados que não podem prover, pois na maioria das vezes são portadores de sequelas graves, adquiridas em Serviço.
Sabemos bem, que muitos Militares Estaduais que ainda não completaram o tempo para a Inatividade, podem estar Reformados com 5, 10,15 ou 20 anos de Serviço, mas incapacitados para qualquer tipo de trabalho.
Muitos adquirem doenças graves , são feridos no combate ao crime, ou mesmo em um acidente durante o seu turno. Não podemos esquecer, que o Policial Militar, mesmo quando sai do Quartel em sua folga, continua a ser Policial Militar: uma pessoa visada e que pode ser surpreendida em assalto, ou mesmo em reconhecimento visual por algum meliante! São Policiais e Bombeiros jovens, que acabam ficando muitas vezes, Paraplégicos ou Tetraplégicas.
Creio que partindo de um estudo desta EMENDA, podemos avaliar se o texto que está sendo construído para a PEC-300/2008 , deixará ou não, espaço para que o poder Executivo dos Estados, possam diferenciar, por exemplo: Inativos com tempo completo de Serviço Militar Estadual, e aqueles que foram Reformados por Acidente de Trabalho, “não podendo prover” no início de sua carreira.
Para mim, que afinal sou leiga no assunto, creio que, especificamente esta EMENDA, pode ser motivação para o não Pagamento Integral aos Reformados, o que seria um tiro no pé, diante de tanto trabalho e esperança de todos.
Então, como já disse que não tenho conhecimento da Legislação, ficaria bastante feliz se alguém que entendesse bastante da questão, fizesse um comentário - contra ou a favor - da EMENDA em pauta.
Como recebo os Boletins da Câmara, e sempre que há algum Requerimento, é citado que a PEC-200/2008, "altera a redação do § 9º, do artigo 144 da Constituição Federal", hoje passei o dia lendo os Boletins de todos os Parlamentares da Comissão Especial, seus pareceres e eventual trabalho na referida Comissão, para maior entendimento daquilo que estou pregando, mas que na verdade, temo a pouca vigilância Classista!
Tenho em arquivo, outras EMENDAS que posteriormente colocarei no Blog, também para discussão. Caso as colocasse hoje, o texto relatado na EMENDA acima ficaria comprometido pelo excesso de informações!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

RESPOSTA DO COMANDANTE GERAL A QUESTIONAMENTOS


Há tanto ainda por fazer, mas não desistimos de nem um ponto.Eu sei que você sabe que nada é simples como parece, num primeiro momento.Veja a questão do desarranchamento: eu sou francamente a favor de sua realização, e já iniciamos os estudos para viabilização. Mas, me diga você: crê que isso se resolva em três meses?Só o estudo do custeio das OPM levou dois meses para alcançar o atual estágio!! Estamos ainda longe de uma solução.Veja o instituto do acautelamento da pistola .40. É fácil?Não, não é. Primeiro tivemos que fazer um estudo jurídico. Depois um estudo financeiro. Depois uma previsão orçamentária para aquisição, e por aí vai.Mas, as coisas estão andando?Estão meu caro Dr. Praça.No ritmo das nossas ansiedades?Não, com certeza não.Bem, são dez e meia e aqui estou eu no QG ainda trabalhando.Mais uma vez recebi alguns licenciados e excluídos que quiseram falar pessoalmente comigo.É o que chamo de agenda dolorosa. É a minha agenda mais difícil.Sabe por que ajo assim?Não, não vou ser candidato a nada, ajo assim porque gostaria que outros agissem comigo se estivesse na situação deles.São licenciados e excluídos, mas merecem minha atenção. Há pouco estavam expondo suas carnes ao fogo dos fuzis do tráfico.Merecem minha atenção, no mínimo.Há outras questões: as escalas, a reclassificação da aptidão para gratificação, a melhoria do atendimento da DAS, a construção do mini-hospital da Zona Oeste (queremos fazer em campo Grande), a Policlínica de Campos.Ufa!Vou pra casa agora.Obrigado pelo texto-inquirição nessa forma polida e cavalheiresca.Sempre tive orgulho dos nossos PRAÇAS DA PMERJ, meus companheiros de jornada.São os senhores que fazem o show acontecer.O Comando não é o elenco principal: é coadjuvante.Um abraço do seu Comandante Geral.PS: Comandante ou 01?01, ok?

RETIRADO DO BLOG PRAÇAS DA PMERJ (www.pracasdapmerj.blogspot.com)

COM A PALAVRA O DEPUTADO ESTADUAL FLÁVIO BOLSONARO:


Quarta-feira, 07 de outubro, pude ver a realização de um objetivo perseguido desde o ano passado, quando a partir da apresentação da Indicação Legislativa nº 485/2008, mediante a qual solicitava ao Defensor Público-Geral do Estado do Rio de Janeiro, o envio de mensagem a ALERJ dispondo sobre a criação, no âmbito da Defensoria Pública, de núcleo especializado criminal de defesa do Policial Militar.

Naquela época, participei de reunião com o Defensor Público-Geral, Dr. José Raimundo Batista Moreira, quando o mesmo apresentou as dificuldades para a criação do referido núcleo, na forma como pretendido - ficando acertada, naquele momento, a criação de um núcleo da Defensoria Pública no Batalhão Especial Prisional (BEP), voltado ao atendimento dos Policiais já sentenciados.

Acordo leva atendimento da defensoria para PMs presos no BEP

Uma parceria entre a Polícia Militar e a Defensoria Pública do Rio, acertada nesta quarta-feira, levará um núcleo de atendimento para dentro do Batalhão Especial Prisional (BEP), onde ficam presos os PMs acusados de crimes.O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP), que participou da costura do acordo, informou que o Núcleo Avançado do Sistema Penitenciário atuará nos casos em que policiais militares já tiverem sido condenados definitivamente (ou seja, no cumprimento da Lei de Execuções Penais, requerendo progressão de regime, livramento condicional, concessão de indultos, comutação da pena pelos dias trabalhados e outros benefícios) e prestando assossoria jurídica nos casos em que eles ainda não tenham sido condenados e sejam patrocinados pela Defensoria Pública nas varas criminais (isto é, não tenham advogado constituído).

"Este é um passo importantíssimo para dar dignidade aos PMs, pois a grande maioria não tem recursos para pagar um bom advogado, e muitas vezes vende carros e imóveis e faz empréstimos leoninos para pagá-los", disse Bolsonaro.

Aumento do estado pode sair mais cedo em 2010

No Orçamento de 2010, não há previsão de aumento para o servidor estadual. Mas isso não chega a ser uma novidade. Vem sendo assim, pelo menos, desde o início do governo Sérgio Cabral. E o secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, disse que pretende manter essa política no próximo ano.

Mas as eleições podem, pelo menos, diminuir a espera do funcionalismo por uma definição. Caso o aumento saia - não há garantia disso, é bom deixar claro - a lei que determinar o percentual e as categorias beneficiadas terá que ser criada até 30 de junho. É claro que o estado pode, por exemplo, cumprir a data e determinar que o reajsute seja pago no salário relativo a setembro ou outubro, como vem acontecendo. De qualquer forma, não deixa de ser um alento

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Servidores do TJERJ receberão auxílios durante as férias

ESPAÇO O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) aprovou, ontem, a mudança na resolução, publicada em 2007, que regulamenta a concessão dos auxílios alimentação e refeição para os cerca de 15 mil servidores ativos do órgão. Com a alteração, os funcionários passarão a receber o benefício também durante os períodos de férias, licenças e outros afastamentos, desde que não sejam superiores ao limite de 30 dias. Até agora, o pessoal do Tribunal de Justiça somente recebia os auxílios pelos dias úteis trabalhados. Os desembargadores do Órgão Especial aprovaram a mudança por unanimidade.

Valor diário de R$ 21,00

ESPAÇO O valor do auxílio é de R$ 21,00 por dia. O servidor ativo do Tribunal de Justiça tem que escolher entre receber a modalidade alimentação ou refeição do benefício. Há, ainda, uma terceira opção, de ganhar os dois. Mas, nesse caso, o valor total de R$ 21,00 é dividido igualmente — isto é, R$ 10,50 para cada tipo.

Restaurante e supermercado


ESPAÇO O auxílio-refeição é usado durante o expediente, em restaurantes. Já o módulo alimentação serve para ajudar nos gastos com o abastecimento da dispensa doméstica, sendo aceito em supermercados. A decisão do Órgão Especial do TJ-RJ também concedeu o auxílio para servidores que estejam em estágio probatório.

Enquanto isso na Polícia o tratamento é outro:

Valor diário: míseros R$ 8,00 (oito reais)
Valor mensal: R$ 176,00 (cento e setenta e seis reais), não chega nem ao dia 15.
Valor mensal do auxilio alimentação do Judiciário: R$ 462,00 (quatrocentos e sessenta e dois reais)

Porque o servidor do judiciário ganha auxilio alimentação bem maior que a Polícia?

Deputado Paes de Lira apresenta emenda à PEC 300 e sugere, entre outras melhorias, a criação do PISO SALARIAL NACIONAL para a categoria de R$ 4.650,00


Com apoio de 194 parlamentares, o Deputado Federal Paes de Lira apresentou uma emenda visando aperfeiçoar o texto e facilitar a aprovação da PEC 300 com a inclusão dos seguintes benefícios para os policiais militares e bombeiros militares de todo País:

1. Piso salarial nacional de no mínimo 10 salários mínimos (hoje R$ 4.650,00) para os policiais militares e bombeiros militares.
2. Elevação do teto salarial ao valor da remuneração paga ao Desembargador.

3. Recebimento da remuneração por subsídio, em parcela única, semelhante aos juízes, promotores e policiais federais.
4. Criação de um Fundo Federal para auxiliar os Estados que necessitem de complemento de verba para pagamento do piso salarial nacional.
5. Aposentadoria com valor integral.

6. Igualdade da remuneração entre ativos e inativos.

7. Aposentadoria aos 25 anos de serviço para as mulheres e 30 anos para os homens. Para apresentar os itens acima, o Deputado Federal Paes de Lira utilizou o texto base aprovado na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, ocorrida entre 27 e 30 de agosto último em Brasília.

Com a aprovação desta emenda na PEC 300, o parlamentar acredita que essas medidas resgatarão a dignidade dos policiais militares e bombeiros militares ativos, inativos e suas pensionistas.

As demais são apenas questões técnicas do texto original, onde foram mudadas apenas algumas palavras do texto original.
Então, não vale à pena continuar pressionando os Deputados?
E ainda existem colegas que não acreditam.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Tecnologia para os caveiras

Vinte lunetas especiais com alcance de até 1.350 metros, duas câmeras levadas por robô para reconhecimento de terrenos, microfones especiais e sondas equipadas com espelhos capazes de atravessar frestas em paredes para observação. O novo pacote de equipamentos do Batalhão de Operações Especiais (Bope) está em fase de licitação. A unidade testa ainda um avião espião, guiado por controle remoto para sobrevoar áreas de risco, avaliado em R$ 180 mil.

Há também a proposta de compra de 300 óculos à prova de estilhaços. O Bope mantém uma seção de materiais e pesquisa de novas tecnologias para a PM. “Avaliamos o custo benefício. Operações especiais não é força, é a melhor utilização da força, aliada aos instrumentos que precisamos”, avalia o comandante Paulo Henrique Azevedo. Em menos três meses, PMs participaram de quatro ações de resgate de reféns. Foram salvas 26 vítimas e presos 14 bandidos. “Os criminosos também se aperfeiçoam. Então, estamos sempre em busca de materiais que se adéquam ao nosso trabalho”, explica o major Maurílio Nunes, responsável pela avaliação dos equipamentos.

Coletes e coturnos

De imediato, os policiais vão receber três contêineres, com alojamentos e banheiros, que serão usados em Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). “Investindo no policial, ele vai render melhor. Estamos testando ainda uniformes com um material capaz de absorver, por exemplo, o suor”, afirma Paulo Henrique. O batalhão já recebeu 400 coletes à prova de balas e testa 50 coturnos com solados especiais, semelhantes aos de tênis utilizados por atletas em corridas.

Para o comandante da unidade, o maior objetivo é que parte do material também possa ser usado por outros batalhões, como aconteceu com os Caveirões, veículos blindados testados primeiro no Bope. “A evolução no combate ao crime está relacionada à modernização”, diz Paulo Henrique.

Segundo o oficial, o Bope entrou há dois anos no caminho dos avanços tecnológicos, durante a gestão de seu antecessor, o coronel Alberto Pinheiro Neto. “Os comandos passam, mas a filosofia fica. O terreno foi preparado e estamos trilhando. Quem assumir o meu lugar também colherá frutos”, destaca o tenente-coronel.

Robôs para observar favelas

Avaliados em aproximadamente R$ 160 mil, dois kits com robozinhos que levam uma câmera estão na lista de prioridades do batalhão. Guiado por controle remoto, o equipamento será capaz de gerar imagens para central de monitoramento do batalhão. Desta forma, os policiais poderão fazer observações em lugares de difícil acesso e em operações em favelas. “Ter capacidade de observação é fundamental para as operações”, justiça o comandante, Paulo Henrique Azevedo.

sábado, 3 de outubro de 2009

Governador promete investir US$ 3 bilhões

Logo depois da cerimônia realizada em Copenhague, na Dinamarca, que escolheu o Rio como sede da Olimpíada de 2016, o governador Sérgio Cabral disse que a cidade está preparada. Entre outras coisas, o governador disse que vai investir US$ 3 bilhões em segurança. Cabral prometeu ainda investir na construção de mais hotéis e em um sistema de transporte mais eficiente.

Secretário de Segurança garante segurança na olimpíada

O secretario de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse nesta sexta-feira que a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016 vai acelerar os investimentos na área de segurança para a ampliação das Unidades de Policiamento Pacificadoras, modernização tecnológica, aumento do efetivo e redução do crime através da integração e do estabelecimento de metas. Beltrame aproveitou ainda para garantir que durante o evento não haverá problema de segurança. Leia a nota na íntegra:

"A segurança vai ganhar da mesma forma que outros setores também serão beneficiados. Quando melhora o transporte, melhora a segurança; quando melhora a urbanização, melhora a segurança; quando melhora a vida da cidade, melhora a segurança. Não haverá problemas durante os jogos. Serão mobilizados efetivos de todo o país e a sensação de segurança será muito elevada, como foi no Pan. Mas nossos projetos são para a cidade: ampliação das UPPs, modernização tecnológica, aumento do efetivo e redução do crime
através da integração e do estabelecimento de metas. Os investimentos olímpicos podem acelerar o processo"

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