Quem era aquele homem de farda
Que ainda pouco estava de guarda
Quem era aquele *policial* disfarçado
Ambos mortos por um desgraçado?
Quem sou eu neste mar de gente
Mesmo abatido tendo de seguir em frente
Quem somos nós, de luto, fulos, estagnados
*Vendo que nada somos para o Estado*
Porque inspiramos tanto ódio e rancor?
Se desempenhamos nossas funções com tanto amor.
Porque somos tratados como animais irracionais
Se juramos defender a vida, a ordem, a paz?
Talvez seja assim prá sempre, *renegados*
Porém não iremos mais ficar calados
*E continuaremos lutando, mesmo sem ser amados*
BRASIL!
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