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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PEC 300 - Marco Maia anuncia comissão para discutir piso de policiais

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou a instalação imediata de uma comissão para discutir a PEC 300/08 (piso salarial dos policiais dos estados). “Após o encerramento dos trabalhos da comissão, a proposta será colocada em votação”, afirmou.



Salário mínimo


Marco Maia disse que a definição do valor do salário mínimo demandará muito diálogo no Parlamento para que se conjugue distribuição de renda com equilíbrio nas contas públicas.

“Todos nós queremos que o salário mínimo continue crescendo e queremos dar prosseguimento à política de distribuição de renda realizada pelo governo Lula”, destacou. “Mas também queremos que as contas públicas continuem equilibradas, como garantia para um desenvolvimento econômico e um equilíbrio fiscal sustentáveis no País”, completou.

6 comentários:

Anônimo disse...

A PEC 300 É A ÚNICA ESPERANÇA DO PM

Anônimo disse...

UM DOS PRINCIPAIS FATORES DE ESTRESSE VIVENCIADOS PELOS POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO É O SALÁRIO, CONSIDERADO INJUSTO.

Anônimo disse...

É bom ficarmos atentos,pois ele disse que formou uma comissão para discutir sobre a pec 300 e que LOGO APÓS(QUANDO?),ela entraria na pauta de votação!!!Não tem prazo!!!

Anônimo disse...

O Rio de Janeiro arrecada, sozinho, a IMPRESSIONANTE cifra de R$ 101.964.282.068,00 (mais de CEM BILHÕES DE REAIS).

Sérgio Cabral conta com a segunda maior arrecadação do Brasil e, mesmo assim, paga o menor soldo do país aos Bombeiros e Policiais Militares! Os "heróis" se arriscam, enfrentam o perigo de morte, mas não são recompensados...

Anônimo disse...

O preço de ser um Policial Militar

A profissão de Policial Militar é uma atividade de alto risco, que gera muito estresse, uma vez que o mesmo lida, no seu cotidiano, com a violência, a brutalidade e a morte. Diariamente este profissional é submetido a situações desgastantes que colocam em risco a própria vida. A sociedade cobra do policial conduta irrepreensível a todo tempo. Para ingressar na corporação o policial é submetido a um teste psicológico que avalia se ele tem pré-requisitos para assumir a função, mas após o ingresso a sua saúde mental é desvalorizada.

Muitos fatores contribuem para que a saúde mental dos policiais fique comprometida, entre eles a distância de suas famílias, falta de condições de trabalho, falta de reconhecimento e valorização profissional por parte da sociedade e da corporação, consequentemente acabam deprimidos, ansiosos e insatisfeitos com a profissão (um em cada três policiais não entraria na corporação se pudesse voltar no tempo). Desencanto este que já havia nas esferas de praças e agora vejo-o com clareza nas esferas do oficialato.

Para a manutenção da saúde mental de seus servidores, a instituição policial-militar deve oferecer atendimento psicológico, promover atividades físicas, valorizar os seus profissionais oferecendo melhores condições de trabalho e salários dignos, dessa forma resultará em homens e mulheres satisfeitos e motivados em promover a segurança pública que a sociedade carece. Polícia não se faz com política (politicagem)! Vão-se os Governos e Políticos… Mas a PMERJ e a tropa serão eternas… Político qualquer um pode ser, POLICIAL NÃO!

Anônimo disse...

Não à política de bonificações

O policial militar não é um garçom, para receber "gorjeta" (gratificação)!

O policial militar não é um mendigo, para receber "esmola" (bolsa)!

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