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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Rio de Janeiro não é violento, diz secretário de segurança do estado

Para José Mariano Beltrame, violência está restrita a algumas áreas. Ele argumenta que é preciso políticas específicas para a cidade.

O secretário de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou nesta quinta-feira (5) que "o Rio de Janeiro não é violento”. O secretário afirmou que a cidade tem núcleos de violência e que precisa ser tratada de forma individulizada por programas do governo federal. Ele participa de uma audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados.

“É um numero muito pequeno de pessoas para causar pânico em 16 milhoes de pessoas. O Rio de Janeiro não é violento. O Rio de Janeiro tem núcleos de violência. Temos índices de criminalidade em determinadas áreas do Rio de Janeiro que são europeus. O Rio de Janeiro não pode receber um programa que seja o mesmo do Oiapoque ao Chuí”, disse Beltrame.

Ele destacou que o caso do Rio de Janeiro deve ser analisado de forma separado do resto do país. “O Rio de Janeiro é diferente. Onde temos facção crimonosa com ideologia de facção? Aqui é ‘nóis’, eu sou Comando? Onde que tem um grupo de pessoas fortemente armada com armas e munições exclusivas de Forças Armadas? Onde tem lugares onde a polícia não quer ir, onde há limite territorial? Os senhores sabem disso porque tem que pedir licença ou pagar pedágio para ir divulgar o seu trabalho. Aonde nós temos isso? Em Porto Alegre, em Curitiba, em Manaus ou em Buenos Aires? Não, só no Rio”.
Beltrame criticou a burocracia como um dos problemas da segurança no estado. “Porque não posso comprar um colete a prova de balas que é israelense e pesa o mesmo que uma camisa? Porque levo oito meses para comprar gás de pimenta?”.

O secretário afirmou que quando comparou os incidentes no Rio que ganharam destaque na mídia com a derrubada de um helicóptero da polícia com o 11 de setembro tinha a intenção de chamar a sociedade para ajudar na solução do problema.

Ele afirmou que as medidas tomadas pelo governo estadual de “dominar” alguns territórios que estavam nas mãos do tráfico têm mostrado resultados. Beltrame pediu compreensão de que é necessário tempo para preparar ações nos morros e que cada um dos lugares tem geografias específicas que facilitam ou dificultam a ação.

2 comentários:

Anônimo disse...

COMUNICADO IMPORTANTE!

Acho que está na hora de todos os policiais militares ( praças e oficiais) se unirem contra a reeleição de Cabral. Ninguém consegue nada com o governador. Não adianta fazer manifestações, greves, ou ameaçar com uma paralização!
Cabral só tem olhos para Rio 2016, e só pensa em viajar e puxar o saco do Lula.
O pessoal da saúde, educação e segurança pública ( juntos ) somam um grande número de eleitores. As promessas de valorizar o servidor do ESTADO ficou na campanha...só nos resta esperar as próximas eleições para dar-mos uma resposta ao pior governador que o Rio já teve!
Vamos pessoal nos unir nos blogs, nos orkuts e nas comunidades.
Já que esperamos até hoje, podemos fazer um pacto para que os meses que ainda faltam UNIDOS possamos trabalhar contra a reeleição do Cabral!

Não importa se você é X ou Y, o que importa é a UNIÃO de todos nós contra a uma única pessoa: SÉRGIO CABRAL FILHO!

Anônimo disse...

A PMERJ TEM OS MENORES SOLDOS DO BRASIL

A política salarial do Governo do Estado do Rio de Janeiro está equivocada (totalmente errada)!

SARGENTOS, CABOS e SOLDADOS da PMERJ têm SOLDOS abaixo do salário mínimo vigente!

SOLDOS INFERIORES AO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE:

2º SARGENTO - R$ 440,27
3º SARGENTO - R$ 400,53
CABO ----------- R$ 346,84
SOLDADO ------ R$ 301,12
AL SD PM ------ R$ 248,46

ISTO É UM DESRESPEITO À CONSTITUIÇÃO!

Constituição Federal de 1988 (art. 7º, VII) e Constituição do Estado do Rio de Janeiro (art. 92, I).

CF/ Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, ...;

CERJ/ Art. 92 - Aos servidores militares ficam assegurados os seguintes direitos:
I - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, ...;

O SOLDO É O SALÁRIO DO POLICIAL MILITAR.

A palavra "SOLDO", segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, significa: recompensa, salário.

Obs: GRATIFICAÇÃO NÃO É SALÁRIO.

Quem não está investindo nos Policiais, não está investindo na Polícia. É por um soldo digno que se tem que brigar!

Conclusão: O GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL NÃO INVESTE EM SEGURANÇA PÚBLICA.

GOVERNO DO RIO DE JANEIRO - SUBTRAINDO FORÇAS

DIEESE - Período de Outubro/2009

Salário Mínimo Necessário: R$ 2.085,89 (dois mil, oitenta e cinco reais e oitenta e nove centavos), de acordo com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.

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