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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Chefia da Polícia Civil não está apoiando greve dos Delegados

A assessoria de imprensa da Polícia Civil emitiu uma nota na noite de segunda-feira, indicando que a chefia da corporação está contra uma possível greve dos delegados. Na noite desta terça-feira, a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro (Adepol) vai fazer uma assembleia extraordinária para discutir como serão as negociações com o governo sobre o reajuste salarial da categoria. Uma paralisação da categoria não está descartada. Veja a nota na íntegra:


"Embora tenhamos assumido há apenas quatro meses, esta chefia da Polícia Civil, com respaldo no esforço, na dedicação e nos resultados obtidos pela categoria policial, conseguiu atualmente abrir um canal legítimo e consistente de negociação com o Governo do Estado, com apoio da Secretaria de Segurança, em busca da valorização de toda a classe policial. A instituição já conquistou a total liberdade de gestão, sem interferência política, além de vários investimentos visando seu fortalecimento institucional. Avanços e progressos ambicionados pelas categorias, caminhando em paralelo com a contínua melhoria da qualidade dos serviços prestados à população, mostrar-se-ão naturais. É preciso calma e cautela, pois a atividade de policia judiciária é essencial e imprescindível para o exercício da democracia. Nada que prejudique a sociedade auxiliará os servidores da Polícia Civil em suas reivindicações".

Um comentário:

Anônimo disse...

A PMSE é um exemplo para as outras Polícias Militares, pois os Policiais recentemente se mobilizaram e decidiram deixar de se expor a ilegalidades existentes em seu serviço, como forma de mostrar ao Governo, e à sociedade, o que significa a ausência da Polícia nas ruas. Nos últimos três anos tiveram um aumento real de 150%!

Vencimentos de Soldado em Sergipe: R$ 3.000,00;
Vencimentos de 3º Sargento no Rio: R$ 1.500,00.

A PMERJ PRECISA DE 222% DE AUMENTO SALARIAL!

Não há vitória sem luta!

"PRO LEGE VIGILANDA" - Aplicação da Tolerância Zero pela PMERJ

OPERAÇÃO PADRÃO: Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de vôo e policiais, entre outros.

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