espaço PM teve um surto de desespero nessa quinta-feira (17) no centro do Rio de janeiro. Ele estava desesperado pois tem uma filha doente e recebe cerca de R$350,00 por mês, devido aos descontos das parcelas de empréstimos bancários. Ele veio do seu batalhão até a Cinelândia pelo meio da Avenida Rio Branco, interrompendo todo o tráfego, estava fardado e desarmado, totalmente desesperado, e dizia toda hora que a culpa disso era do Governador Sérgio Cabral , que nos paga um salário miserável, R$ 900,00 a um Policial Militar em início de carreira. Foi uma luta para segurar o PM, pois era muito forte.
**** É lastimável a situação dos policiais militares do Estado do Rio de Janeiro. Como um pai de família pode sustentar sua família honestamente com míseros R$ 900,00??? Acredito que seja impossível!!! Com o salário fomético pago aos nobres policiais militares não se tem condição de viver com dignidade!!! Quando haverá alguém comprometido com Segurança Pública de verdade??? ****
**** É lastimável a situação dos policiais militares do Estado do Rio de Janeiro. Como um pai de família pode sustentar sua família honestamente com míseros R$ 900,00??? Acredito que seja impossível!!! Com o salário fomético pago aos nobres policiais militares não se tem condição de viver com dignidade!!! Quando haverá alguém comprometido com Segurança Pública de verdade??? ****
Um comentário:
A PMSE é um exemplo para as outras Polícias Militares, pois os Policiais recentemente se mobilizaram e decidiram deixar de se expor a ilegalidades existentes em seu serviço, como forma de mostrar ao Governo, e à sociedade, o que significa a ausência da Polícia nas ruas. Nos últimos três anos tiveram um aumento real de 150%!
Vencimentos de Soldado em Sergipe: R$ 3.000,00;
Vencimentos de 3º Sargento no Rio: R$ 1.500,00.
A PMERJ PRECISA DE 222% DE AUMENTO SALARIAL!
Não há vitória sem luta!
"PRO LEGE VIGILANDA" - Aplicação da Tolerância Zero pela PMERJ
OPERAÇÃO PADRÃO: Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de vôo e policiais, entre outros.
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