Os “especialistas” de plantão estão sempre prontos a dar cartão vermelho à Polícia Militar quando a operação acaba. Falam o que bem entendem, atacam e sugerem táticas mirabolantes, mas nunca, na prática, viram o branco do olho do inimigo num morro dominado pelo tráfico ou ouviram, de perto, o estampido de um fuzil.
Assim agem porque sabem que o ofendido, de soldado a coronel, está proibido, por lei, de responder publicamente. Também nunca se viu esses picaretas em funeral policial, pois lá não rende votos, dinheiro de ONGs de direitos humanos ou espaços na mídia.
A Polícia Militar do DF, que por várias vezes enfrentou o Congresso e reivindicou melhores condições de trabalho e dignidade para sua família, hoje se vê como uma das carreiras mais procuradas pela juventude de todo o Brasil. O soldado marcha junto com o coronel no combate ao crime ou nas incursões no Legislativo, e o resultado serve de exemplo para as demais PMs do Brasil, no campo da remuneração e de meios de trabalho.
O início da batalha que visa ao resgate da dignidade da família policial, quando toda sociedade será beneficiada, é a PEC-300, do deputado Arnaldo Faria de Sá, que fixa o piso nacional dos policiais militares do País igual ao de Brasília e tem como “tropa de choque” deputados oriundos das PMs: coronel Paes de Lira, de São Paulo, major Fábio, da Paraíba, e capitão Assumção, do Espírito Sanro.
A PEC é uma esperança consolidada nas PMs e nos bombeiros. Os números estampam a distorção entre a PM de Brasília e as demais. O soldado PM do Distrito Federal, iniciando a carreira, recebe mais que major da PM do Rio de Janeiro.
Um comentário:
A PMSE é um exemplo para as outras Polícias Militares, pois os Policiais recentemente se mobilizaram e decidiram deixar de se expor a ilegalidades existentes em seu serviço, como forma de mostrar ao Governo, e à sociedade, o que significa a ausência da Polícia nas ruas. Nos últimos três anos tiveram um aumento real de 150%!
Vencimentos de Soldado em Sergipe: R$ 3.000,00;
Vencimentos de 3º Sargento no Rio: R$ 1.500,00.
A PMERJ PRECISA DE 222% DE AUMENTO SALARIAL!
Não há vitória sem luta!
"PRO LEGE VIGILANDA" - Aplicação da Tolerância Zero pela PMERJ
OPERAÇÃO PADRÃO: Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de vôo e policiais, entre outros.
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